Na entrevista concedida em agosto à TV Educativa da Bahia, o ex-presidente presidiário já teria produzido uma notícia que vale manchete se dissesse que desde o primeiro dia na cadeia não põe na boca uma gota de álcool. Mas Lula, como todo personagem que se refere a si próprio na terceira pessoa, é sempre excepcionalmente superlativo.
“Eu não bebo desde 1974”, garantiu um atleta do levantamento de copo visto com respeito pelos mais sedentos competidores. Preso há um ano Lula repete que é a alma viva mais pura do país. Se tivesse parado de beber há 45 anos, bastaria escrever uma carta ao Papa Francisco requerendo a imediata canonização. Eis aí um candidato imbatível a santo padroeiro das turmas do botequim.
A desonestidade é uma característica inerente a Lula. Um mentiroso contumaz.
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