"Isso pode Arnaldo?"

Em texto sobre Casagrande e drogas, Paulo Henrique Amorim demonstra todo o seu declínio moral

O ex-jogador e atual comentarista da Rede Globo, Walter Casagrande, foi pura emoção na grande final da Copa do Mundo, ao falar de sua libertação das drogas. Esse terrível mal que consome tanta gente e desgraça inúmeras famílias.

Sem dúvida, um depoimento comovente, mesmo para quem não gosta do comentarista, do Galvão Bueno ou da Rede Globo.

“Galvão, tudo isso que você falou realmente aconteceu e para mim é a Copa mais importante da minha vida. Porque eu tive uma proposta quando eu saí do Brasil, que era sair para uma Copa do Mundo pela primeira vez sóbrio, permanecer sóbrio e voltar pra minha casa sóbrio. Então, estou muito feliz”, disse o ex-jogador.

O jornalista Paulo Henrique Amorim deu uma outra conotação para o que disse Casagrande. Extravasou sua rivalidade com sua ex-empregadora, para atacar um ser humano, de maneira despropositada e absolutamente desrespeitosa.

“Enquanto a imagem da FIFA mostrava o Mbappé, o comentarista Casagrande informou que naquela Copa não tinha cedido a uma suposta dependência química. Ele e Galvinho se emocionaram com a inesperada e cortante confissão pública”, detonou Paulo Henrique Amorim.

E prosseguiu:

“Lamento muito, Casagrande, mas sua suposta dependência química não interessa a ninguém. O que interessa é bola na rede! Se você foi ou é dependente é um problema entre você e seu psiquiatra. O Brasil não é o seu psiquiatra. Como não era o seu fornecedor de droga. Da forma como a Globo controla e explora o Brasil, o espectador não passa de um avião. O agente que transporta a Globo para sua suíte exclusiva, paga com propina. Dependente químico é o que assiste a Globo!”

O rancor demonstrado pelo jornalista recebeu total repúdio na rede. Uma verdadeira revolta.

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