"Isso pode Arnaldo?"

Cuba foi destaque no ‘assalto’ ao BNDES, mas Angola era a operação preferida

A construção do Porto de Mariel (Cuba), por R$ 2,7 bilhões, ganhou destaque entre as maracutaias envolvendo financiamentos do BNDES, mas empréstimos “pós-embarque” (sem a necessidade de aprovação do Senado ou fiscalização de órgãos de controle) inauguraram novo tipo de favorecimento, sucesso nos governos do PT. Foi com esse modelo de financiamento que Lula e Dilma destinaram R$ 8,7 bilhões a obras em Angola, como hidrelétricas e aeroportos, de 2007 a 2014.

O Conselho de Segurança da ONU apontou o porto de Mariel como “ponte” de armas da antiga União Soviética à Coreia do Norte.

A OAS garantiu obra de R$ 1 bilhão na Guiné Equatorial “com ajuda do Brahma”, segundo o ex-presidente da empreiteira Léo Pinheiro.

Os bilhões do BNDES foram usados sem pudor para financiar obras em ditaduras como Venezuela, e “democracias” como Bolívia e Cuba.

Eike Batista também faturou alto e a parceria com a Petra Energia, do filho de Aloizio Mercadante, rendeu R$ 400 milhões do BNDES.

 

 

 

 

 

 

Claudio Humberto

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